Por Walter Lima
Na visita do Papa Francisco ao Brasil ele demonstrou como devemos se comportar diante de um ser igual ao outro. Ele nos deu a chance de pensar, meditar e contribuir para um futuro mais próspero, acolhendo os que precisam, e ensinando com humildade os que se exaltam facilmente.
O Papa Francisco mostrou como deve se comportar os políticos, pregadores, fiéis, irmão...enfim os que se dizem ter liderança. Ele disse que o jovem que não se manifesta, não lhe agrada. Comentou que os jovens devem ser revolucionários.
Em um de seus discursos o "Papa do povo" falou que precisava do diálogo entre os governantes e a população, e não querer vender o Brasil, por conta de outras coisas. Durante esses dias ele citou que as favelas não precisava de pacificação e sim de acolhimento.
Os jovens precisam ser ouvidos, disse também. Diante de uma agenda lotada o Papa concedeu entrevista e publicou mensagens no twiter. O lider da igreja católica disse que não importava religião, porquê cada uma tem sua crença. O que importava é a forma de educar.Em meio um Brasil de políticos arrogantes, ditadores e autoritários o Papa desfilou em um carro simples, Papa móvel sem blindagem e por várias vezes descia para cumprimentar muitas pessoas, inclusive deficientes e crianças. Colocou um chapéu de mexicano na cabeça e fazia gestos de carisma.
No Theatro Municipal do Rio o Santo Padre ao conversar com um índio colocou o "Cocar" em sua cabeça (acessório que o indígena usa na cabeça). Surpreendeu muita gente. Francisco disse que existe muitos sem moradia, muitos passam fome, mais é difícil ser notícia. Quando as bolsas sobem noticiam rápido.
O Papa sempre aparecia carregando sua mala de mão, transmitindo amor e simplicidade.
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