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Divulgação rede sociais |
O cenário político do município de Senador Pompeu tem trazido várias dúvidas. Reflexos da política nacional que vive um dos momentos mais críticos, devido a crise econômico prevista bem antes por especialistas, causa desgastes até nos pequenos "currais". O enfraquecimento de lideranças históricas despertou interesse popular na política em todo o Brasil. Muitos "líderes" que "lutavam" pelos movimentos sociais e a classe trabalhadora se perderam na caminhada. Hoje, tentam se redimir de atitudes autoritárias e ditatorial, que jamais serão corrigidas.
CRISE DE IDENTIDADE IDEOLÓGICA
Em Senador Pompeu, município de 26 mil habitantes já começou o debate entre possíveis articulações. Como analisa pensantes é possível que haverá surpresas inesperadas aos olhos do povo. A fragilidade Nacional e local frente aos escândalos de corrupção cada vez mais frequentes, grupos políticos em Senador Pompeu iniciaram foi cedo as articulações e já trabalham em prol de construções e desconstruções de futuros pré-candidatos. A impresão é que já tem mais candidatos que eleitores. Entram em cena os rumores de propensos PREFEITOS que estão por vir. O projeto de coletividade e interesse público, passa distante, muitos buscam apenas projetos de poder e atender interesses de pequeno grupos.
O P-Sol de Senador Pompeu teve que vim a público esclarecer o que classificou de boatos, em notas através de sua rede social. O partido divulgou na manhã deste domingo,22, esclarecimentos para desmentir que estaria articulando com militantes do PT sobre uma possível aliança neste município. As suposições de uma possível articulação para driblar o raciocínio popular ganhou as ruas da cidade, preocupando os "políticos tradicionais" e a população que busca por uma nova política. Boatos que podem ter surgido por que lideranças do P-SOL hoje, foram ativistas ideológicos do PT ontem. O que se vê nas ruas é uma população mais consciente e temente a manobras eleitoreiras, a exemplo do que já aconteceu no passado, seja lá de que lado for.
No cenário nacional recentemente houve uma articulação do P-SOL que pediu afastamento do presidente da Câmara Eduardo Cunha,PMDB, e do Senador Renan Calheiros,PMDB, entre outros membros que estão sendo investigados no esquema de corrupção, batizado por LAVA-JATO pela Polícia Federal. Para cientistas políticos e partidos que não apoiam o governo que aí está, essa é uma forma de recompor as forças do PT usando o P-SOL para conquistar forças no congresso, porém as Lideranças do PSOL desmentem.
Os assunto mais comentados em Senador Pompeu são de que o ex-prefeito do município preso em 2011, acusado de corrupção, seria um suposto pré-candidato do P-SOL para 2016, boatos desmentidos por lideranças do PSOL nos últimos dias. Outra suposta articulação seria o distanciamento entre o ex-prefeito e a atual administração, que na visão de políticos experientes é pouco provável que aconteça esse distanciamento entre os membros dos partido, pois no fundo ainda defendem os mesmos ideias "revolucionários".
Segue abaixo as notas do P-SOL
NOTA: Diante da desesperada tentativa (divulgada por um fake) de se colocar o PSOL de Senador Pompeu no mesmo balaio de gato em que se encontram o neopetismo decadente e a fracassada oposição, necessário se faz esclarecermos alguns pontos:
1- O PSOL é um partido que no momento é oposição não apenas a um governo, mas a todo um sistema que corrompe e denegam às pessoas, os seus direitos mais elementares, não havendo, portanto, como fazermos alianças com partidos políticos existentes em nosso município;
2- O PSOL não existe para fazer conchavos ou alianças espúrias, muito menos com pessoas que comprovadamente não representam o ideal de probidade e zelo no trato da coisa coisa pública, NÃO HAVENDO a mínima possibilidade do Sr. Antonio Teixeira pertencer as fileiras de nosso partido, seja pelos membros que compõem o núcleo municipal, seja pelo seu perfil não se coadunar com as regras do estatuto partidário;
3- O objetivo dessas falácias é meramente confundir as pessoas que almejam uma alternativa verdadeiramente popular e coerentemente respeitada;
4- Em suma: tudo que se fala é mero boato decorrente do medo que ronda as mentes “inteligentes” e da ameaça causada pela força de nossa pequenina, mas aguerrida militância; os fatos vão se sobrepõem aos boatos, tenham certeza!!! (Por Iderlandio Morais)
“QUEM NÃO PODE COM O POTE, NÃO PEGA NA RODILHA.”
Existe um antigo ditado popular, conhecido no sertão e usado principalmente em épocas de seca, que diz: “Quem não pode com o pote, não pega na rodilha.” Quando acreditamos na possiblidade política e partidária de reiniciarmos a caminhada partidária do PSOL local, sabíamos que a estrada era longa e sinuosa.
O próprio Renato Roseno na sua recente vinda ao nosso município, disse em linhas gerias que não estamos fazendo corrida de 100(cem) metros e sim, uma longa e árdua maratona. Assim sendo, temos equilíbrio suficiente e estamos preparados para pegarmos na rodilha e levarmos o pote cheio para saciar a vontade popular de quebrar as mesmices políticas que vivemos. Assim como faz o trabalhador e a trabalhadora que não desiste carregar água em latas e potes de barro nas épocas de estiagens, estamos prontos para enfrentarmos todas as espécies de adversidades e manobras antidemocráticas, especialmente o anonimato e conjecturas mentirosas.
É certo dizer o anonimato está a serviço dos covardes que não tem a coragem de defender suas opiniões às claras. Pessoas de atitudes desleais, num claro sinal que começamos a incomodar os políticos profissionais e retrógrados de Senador Pompeu, que insistem apenas em debater “os melhores nomes”, com o equivocado parâmetro de quem tem mais dinheiro, ao invés de debater com a sociedade a construção de um verdadeiro projeto político, social e econômico para Senador Pompeu. Enfim, mesmo nessa limitada democracia que vivemos, vige o direito de dizermos o que quisermos, por genial ou absurdo que pareça.
Entretanto, a própria Constituição Federal veda o anonimato. O fato de sermos favorável a livre manifestação de pensamento, não significa que devamos nos eximir de contraditá-la se eivada de mentira. Por último, senhoras e senhores, no jornal francês Charlie Hebdo eles expõem suas charges polêmicas, mas não se escondem no anonimato. Entendemos que o anonimato pode até se justificar numa ditatura, jamais numa democracia. É O QUE PENSAMOS! (Por Valdeclides Pires).
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