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17 de abr. de 2014

Prefeito esclarece "operação replay" e dispara sobre MP.

Atualizada às 09:15

Numa reportagem do Diário do Nordeste mostra outros detalhes da operação denominada "REPLAY" que aconteceu ontem,16, no município de Senador Pompeu, no sertão central do Ceará. Na matéria veiculada na manhã desta quinta feira[17], também diz que 14 gestores foram afastados dos seus cargos. Entre eles a chefe de gabinete do prefeito, secretários municipais e o tesoureiro da Prefeitura.

As investigações apontaram fraudes em licitações avaliadas em mais de R$ 2,7 milhões, além de irregularidades em diversos pagamentos no valor aproximado de R$ 1 milhão. Além dos servidores afastados, 17 empresas tiveram os bens bloqueados e os sigilos bancários quebrados. Foram encontradas falhas em documentos e verificada a ausência de justificativa para os pagamentos.

Em um dos documentos apreendidos, uma funcionária assinava o cheque do próprio salário. No mais grave indício, segundo o MP, havia a alteração de proposta de uma licitação já dada como encerrada pela Prefeitura.

Ainda de acordo com o jornal os representantes do MP, promotores Iuri Rocha Leitão e Deric Funck, membro do Grupo de Ação Eleitoral, deram detalhes da operação, ontem, em entrevista coletiva na sede da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ). "Os documentos apreendidos demonstram que haveria uma montagem das licitações, inserindo arquivos posteriormente, mesmo após ser informado ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) que estavam finalizadas, o que caracteriza fraude de licitação", afirmou o promotor da cidade, Iuri Rocha Leitão.

O prefeito do município, Antônio Mendes de Carvalho, que segundo o atual andamento das investigações, não estaria envolvido nas fraudes. Contudo, não é descartada sua participação, segundo Iuri Rocha. "A princípio, não se pode afirmar que o prefeito tenha envolvimento, entretanto, no decorrer das investigações, pode-se chegar a alguma participação", analisou.

A reportagem do DN entrou em contato com Antônio Mendes, que garantiu desacreditar nas acusações. "Tenho a plena certeza de que não houve nenhum prejuízo ao erário", justificou o gestor. Para o prefeito, há, inclusive, a probabilidade de o MP estar equivocado em suas acusações. "Todas as instituições podem cometer erros, inclusive as instituições jurídicas", disparou.

"No ano passado durante a operação (em 3 de abril) teve busca e apreensão. Abri processo administrativo, cancelei as licitações da época que tinham provavelmente algum indício de erro, mudei toda a comissão de licitação, secretário de finanças. O que aconteceu agora foi uma continuidade de 2013. Eu, como gestor, se no final for constatada irregularidade, devo fazer o que a lei me obriga, que é punir os responsáveis", disse Mendes.

O Repórter Levi de Freitas foi quem acompanhou a coletiva para o diário do nordeste. 
Vídeo da operação clique em OPERAÇÃO REPLAY

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